quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O poderoso açaí


Açaí: rico em antioxidantes
Ele é o segundo alimento mais rico em substâncias antioxidantes. De acordo com o nutricionista George Guimarães, o pequeno fruto amazonense contém flavonóides mais potentes do que os encontrados no vinho. "Seu pigmento roxo confere a presença de polifenóis e antocianina - substância da classe dos flavonoides que protegem o sistema cardiovascular. O açaí contém 33 vezes mais antocianinas do que o vinho. A cada litro de seu suco são encontrados 3.360 mg dessa substância enquanto que um litro de vinho, 100 mg", revela.
Já o professor Herve Rogez conta que apesar de calórico (58 kcal por 100 ml), o açaí ajuda no transporte de oxigênio e contribui para diminuir o estresse físico e mental. E quando associado com a vitamina C, fornece quantidades suficientes de fósforo para ativar as funções cerebrais. Segundo Herve, a composição química do açaí pode ser comparada à do leite e ao do ovo com a vantagem de possuir melhores propriedades. Suas proteínas são 3,5% superiores ao leite e 12,49% melhores do que as encontradas no ovo.
A Embrapa Amazônia afirma que o consumo diário de um litro de açaí contém 65,8 g de lipídios, o que corresponde a 66% da ingestão diária requerida; 31,5 g de fibras alimentares totais, o que equivale a 90% das recomendações diárias e 12,6 g de proteínas, o que corresponde de 25% a 30% da quantidade nutricional diária necessária. Segundo a instituição, o açaí é rico em minerais principalmente potássio e cálcio e em vitamina E.

(Fonte: Revista dos Vegetarianos)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Alerta: medicamento para emagrecer é perigoso à saúde


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta profissionais de saúde sobre o uso da sibutramina em remédios. Segundo o estudo Sibutramine Cardiovascular Outcomes (SCOUT), de 2009, a substância aumenta em 16% o risco de desenvolver enfermidades cardiovasculares, como infarto do miocárdio, derrame e parada cardíaca, quando comparados a pacientes tratados com placebo. A sibutramina é um antidepressivo que age em áreas do cérebro que controlam o humor, a sensação de bem-estar e o apetite. O resultado do SCOUT levou a European Medicine Agency (EMA) a suspender a autorização de comercialização para o medicamento em toda a União Européia. Nos EUA, a Food and Drug Administration (FDA) determinou a inclusão de novas contraindicações na bula do produto, para pacientes com histórico de doenças cardiovasculares. A Anvisa fará nova avaliação do estudo. Por hora, a Agência recomenda a contraindicação da sibutramina para pacientes com perfil semelhante aos incluídos no estudo. Entre eles estão pacientes que apresentem obesidade associada à existência de doenças cardio e cerebrovasculares, e indivíduos com diabetes melito tipo 2 com sobrepeso ou obesidade associados a fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

(Fonte: Revista Vivasaúde)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Seu cabelo tem pontas duplas?


As pontas duplas aparecem quando a estrutura do fio estiver fragilizada. E isso pode ocorrer por vários motivos, entre eles:

Uso frequente de produtos químicos como tinturas e descolorantes;
Alisamentos;
Permanentes;
Falta de proteínas, vitaminas e sais minerais na alimentação;
Exposição ao sol;
Uso de secador muito próximo aos fios;
Escovações traumáticas e frequentes;
Para melhorar a aparência estética dos cabelos com pontas duplas, é aconselhável cortar cerca de 2 cm do comprimento dos fios, mensalmente.

DICAS PARA EVITAR PONTAS DUPLAS

Siga os critérios adequados na realização de qualquer procedimento químico capilar;
Alimente-se bem e variadamente;
Faça hidratações com queratina 1 vez por mês;
Evite o sol. Proteja-se com chapéu ou boné;
Utilize reparadores de pontas e produtos leave-in;
Evite escovações vigorosas, e para secar os cabelos, mantenha o secador a 30 cm dos fios.

(Fonte: Dr. Cabelo - Saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação capilar e prevenção da calvície. - Dr. Luciano Barsanti )

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O que a ciência sabe sobre a pimenta


Você sabia que a pimenta, aquele condimento de sabor picante, traz diversos benefícios à saúde?
Pesquisas dos últimos dez anos têm demonstrado que a capsaicina, princípio ativo das pimentas do gênero Capsicum, apresenta propriedades medicinais comprovadas: atua como cicatrizante de feridas, é um poderoso antioxidante, previne a arteriosclerose, controla o colesterol, evita hemorragias, aumenta a resistência física.
Pesquisas mais recentes apontam que o uso regular de pimenta influencia a liberação de endorfinas, mediadores químicos cerebrais responsáveis pela sensação de bem-estar e pela variação do humor.
Experiências vêm comprovando que, tanto a capsaicina quanto a piperina (do gênero Piper), que causam a sensação de ardor, possuem três efeitos farmacológicos importantes: antiinflamatório, antioxidante e capacidade de liberar endorfina.Uma vez no organismo, elas ativam receptores sensíveis na língua, que comunicam estímulos ao cérebro. Diante da sensação de que a boca está "pegando fogo", o cérebro procura "apagá-lo", liberando a endorfina, que causa uma sensação de bem-estar e faz da pimenta um alimento aconselhável para quem tem enxaqueca ou dores de cabeça crônicas.
Uma pesquisa recente indica que a capsaicina pode atuar como anticoagulante, prevenindo a formação de coágulos que podem causar ataques cardíacos ou derrames cerebrais.
O rubor, a salivação e a transpiração, provocados pela vasodilatação causada pela pimenta são, na verdade, uma defesa do organismo e nenhum dano físico pode ocorrer.
Por ser antioxidante, rica em flavonóides e vitamina C, a pimenta pode ainda reduzir o risco de doenças crônicas como câncer de próstata, catarata, diabetes e mal de Alzheimer, também pelo seu efeito desintoxicante do sangue.
Como alimento, ela impede a coagulação do sangue, e pode ser também uma forma importante de evitar doenças como trombose.
Cientistas apontam que o consumo regular de pimenta provou ser útil em muitas condições alteradas, como no diabetes, câncer e artrites. As pesquisas mostram que não somente seu consumo regular ajuda a melhorar o controle de níveis do insulina, mas pode também ajudar a combater o processo inflamatório responsável pela artrite.
A pimenta já está classificada como alimento funcional, ou seja, além dos seus nutrientes, possui componentes que promovem e preservam a saúde.

A ciência quebra alguns tabus sobre o consumo de pimenta

Hemorróidas são dilatações de varizes na região do ânus, causada por sedentarismo, ingestão de gorduras e problemas cardiovasculares. A pimenta não pode causar hemorróidas, apenas agravá-la, se for consumida em excesso.Estudos recentes têm revelado que a pimenta não é um veneno, principalmente para quem tem hemorróidas, gastrite ou hipertensão, mas um recurso benéfico quando utilizado com moderação.
O consumo moderado de pimenta não é contra-indicado para quem sofre de pressão alta. Ela é vasodilatadora arterial e até ajuda a combater o problema.
A pimenta tem o poder de irritar mucosas e, por isso, poderia atacar o estômago e as hemorróidas, porém, a capsaicina apresenta um poder de cicatrização, o que poderia proteger o organismo contra esses problemas. O segredo está na quantidade, portanto deve-se evitar excessos em ambos os casos.

Pimenta Malagueta - Conheça as suas propriedades terapêuticas

A pimenta malagueta (Capsicum annuum) tem propriedades abrasivas, estimulantes, carminativas e hemostáticas. Muito útil nas hemorragias do estômago (em forma de chá). As suas propriedades terapêuticas são:
Descongestionante nasal
Rica em vitaminas, a pimenta favorece a redução de coágulos no sangue, pois é vasodilatadora;
Prevenção de ataques cardíacos;
Prevenção de derrame cerebral;
Tratamento de doenças circulatórias;
Analgésico (uma aspirina natural);
Dissolução de muco dos pulmões;
Redução do colesterol elevado;
Expectorante
Indutor da termogênese (efeito de transformar parte das calorias dos alimentos em calor)e ainda reduz o apetite, sendo benéfica ao tratamento da obesidade;
Antioxidante;
Anti-séptico;
Bactericida.

(Fonte: Pimenta e seus benefícios à saúde - Dr. Marcio Bontempo)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Desafios da Memória


Alguns hábitos simples ajudam a fortalecer a capacidade de recordar

Em geral, lembrar - seja um compromisso, o rosto de um conhecido, o que o professor ensinou na aula anterior ou da data de aniversário de um amigo - é muito útil. Não por acaso as pessoas se sentem tão ameaçadas quando percebem que a memória começa a lhes pregar peças. O desgaste da capacidade de reter e acessar informações (principalmente as mais recentes ) surge à medida que o tempo passa, mas pode ser agravada por fatores como noites maldormidas, alimentação inadequada, falta de concentração e acomodação ao cotidiano. A boa notícia é que algumas atitudes que podem ser incorporadas à rotina ajudam a melhorar o desempenho nessa área. Mas é preciso esforço. Como ocorre com a maioria de nossas habilidades, quanto mais as exercitamos mais elas se desenvolvem. Isso vale para os treinos da musculatura, idiomas ou aprendizado de algum instrumento musical. No caso da memória, em especial, é importante desafiar-se a buscar novos aprendizados.
Se você trabalha em um escritório, uma boa pedida poder ser aulas de dança (ainda que essa atividade lhe pareça distante de seu universo). Se for um dançarino avesso à informática, pode aprender a lidar com computador; se trabalhar com vendas, o exercício de jogar xadrez será um desafio.Ou seja, ofereça a seu cérebro a possibilidade de surpreender - e até errar, por que não? A novidade estimula os circuitos neurais.
Outra providência importante para quem quer exercitar a memória é aprender a relaxar. Para a maioria das pessoas é impossível focar a atenção em algo se elas estiverem sob tensão. Um hábito simples, que ajuda a direcionar a concentração para o que queremos, é o famoso "contar até 10": basta prender a respiração por dez segundos e soltá-la lentamente. Também vale lembrar que é contraproducente tentar guardar todos os fatos que acontecem, o melhor é focalizar a atenção e se concentrar naquilo que parece de fato importante, procurando afastar os demais pensamentos. Há um exercício: pegue um objeto qualquer, uma caneta, por exemplo, e se concentre nela. Pense sobre suas diversas características: material de que é feita, função, cor, forma, etc. E durante essa prática não deixe que nenhum outro pensamento ocupe a sua mente. Passadas algumas horas, relembre o que pensou sobre a caneta - a maioria das pessoas se surpreende quando percebe o quão aguçada se torna sua capacidade de memorização quando de fato presta atenção.
Dormir também é fundamental para manter a capacidade de mnêmica em dia. É durante o sono que as memórias são cultivadas: enquanto algumas vingam, outras se perdem. A construção da memória depende muito desse período em que o cérebro tece a trama da subjetividade e oferece respostas a problemas que nos afligem durante a vigília.
Ao contrário do que muitos pensam, o cérebro não descansa durante o sono, mas encontra-se em franca atividade. É nessas horas que as informações coletadas durante a vigília são processadas, selecionadas, gravadas e finalmente transformadas em memória.
Dentre as várias funções do sono, o processamento da memória parece ser a única que exige do organismo estar realmente adormecido.
Economizar horas de sono prejudica a cognição: alguns aspectos da consolidação da memória só são acionados quando dormimos mais de seis horas. Quando se passa uma noite em claro, as memórias daquele dia ficam, portanto, comprometidas.

Para não esquecer

Preste atenção. "É incontestável que a memória é intensificada pela atenção", diz o professor Michael Anderson, da Universidade de St. Andrews, Reino Unido. Portanto, faça um esforço consciente para pensar sobre onde você deixa as chaves ao chegar. Dizer em voz alta "estou colocando as chaves sobre a mesa" também ajuda a fixar a informação.

Seja organizado. Memórias são como correspondências, diz Anderson. É preciso bem pouco esforço para abri-las e jogar todo o conteúdo sobre a mesa, mas, quando você precisar encontrar uma, não será tão fácil. Arquivá-las de formas relacionadas costuma facilitar. Portanto, quando precisar se lembrar de alguma coisa, tente ligá-la a uma memória forte.

Emocione-se. Estímulo emocional intensifica as memórias, mesmo quando não são propriamente "emotivas". Adam Anderson, da Universidade de Toronto, Canadá, mostrou às pessoas quadros neutros de casas e rostos e, depois, imagens com forte apelo emocional. Resultado: cenários neutros eram mais lembrados quando acompanhados por cenas emocionalmente estimulantes.

Revise. Recuperar itens da memória aumenta a probabilidade de se recordar deles no futuro e impedir que sejam removidos e subistituídos por novas memórias. Portanto, repita o nome da pessoa que você acabou de conhecer depois de 30 segundos e mais uma ou duas vezes em intervalos crescente entre as repetições. " A razão de a maioria das pessoas não ter boa memória para nomes é que elas são preguiçosas", diz Michael Anderson.

(Fonte: Revista Mente Cérebro)

Os cabelos e o verão


O verão, nos dias quentes e de exposição ao sol e à água do mar ou das piscinas, é o período que, com certeza, os cabelos precisarão de mais atenção e cuidados.
O excesso de sol e a água salgada ou clorada são alguns dos fatores que mais prejudicam os cabelos, tornando os fios opacos e ressecados.
Os raios solares pela ação dos raios ultravioleta tipo B (UVB) alteram as qualidades mecânicas do fio, provocando uma porosidade maior do cabelo, fragilizando-o e facilitando sua quebra durante o pentear.
Os fios também ficam mais suscetíveis ao descoloramento e ao ressecamento.
O cloro das piscinas diminui o brilho e a maciez dos cabelos. O sulfato de cobre, presente nos produtos de tratamento da água, interage com o fio, modificando-lhe a cor. Cabelos claros podem tomar um aspecto esverdeado somente reversível quando lavados continuadamente com xampu neutro e sem sal.
Os banhos de água do mar desidratam os fios. Os cristais de sal, por sua vez, potencializam a ação negativa dos raios ultravioleta tipo A e B. O couro cabeludo também fica sujeito a irritações, coceiras e descamação. A exposição do couro cabeludo ao sol também pode provocar câncer. O uso de chapéu ou boné é fundamental para a proteção do couro cabeludo e dos fios de cabelo.
Um recurso útil para a proteção capilar é a aplicação de leave-ins contendo filtro solar em sua composição.

DICAS PARA OS CABELOS NO VERÃO

A melhor forma de hidratar o corpo e os cabelos durante o verão é beber cerca de 8 a 10 copos de água por dia.

Lembre-se: o melhor filtro solar que existe é a sombra!

Faça uso de chapéus. Já existem no mercado brasileiro bonés, sombrinhas e guardassóis confeccionados com tecidos que bloqueiam totalmente os raios UVA e UVB.

Procure lavar os cabelos com água fria. Se estiver na praia, utiliza um copo de água mineral para enxaguar a água do final da lavagem dos cabelos.

Na piscina, procure usar touca de silicone. Para lavar os cabelos, utilize um xampu manipulado quelante ( fecha a cutícula, diminui a eletricidade estática dos fios e facilita o pentear).

Utilize xampu e condicionador hidratante com pH fisiológico (entre 5,5 e 6,5). Esta informação deve constar no rótulo do produto.

Faça uso de produtos pós-enxágue (leave-in) contendo filtro solar.

O secador pode ser usado, desde que na graduação térmica de ar frio ou, no máximo, médio, sempre respeitando a distância de 30 centímetros entre o aparelho e os fios.

Hidratações com fórmula contendo queratina devem ser realizadas semanalmente em época de maior exposição ao sol.


(Fonte: Dr. Cabelo Saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação capilar e prevenção da calvície. - Dr. Luciano Barsanti)